Nas atividades da vida diária é muito raro o emprego da força máxima, mas é bastante comum o emprego de uma porcentagem dessa força (força sub-máxima). Ao subir escadas, levantar-se de uma cadeira, carregar sacolas, correr para atravessar a rua, entre outras atividades, utilizamos a força, em diversas manifestações, como capacidade física principal na realizações das tarefas. A manutenção da força é um importante fator na redução da prevalência de limitações funcionais (BRILLL et Al. 2000).
Além disso, músculos fortes absorvem certa parte do impacto (estress) que atingiram estruturas não contráteis, como as articulações, caso a musculatura esteja enfraquecida (TEIXEIRA; GUEDES Jr. 2016 pg38).
A fraqueza muscular leva a falha na manutenção da postura ideal durante essas atividades. Períodos longos em postura inadequada levam desconfortos e dores em algumas regiões corporais (lombalgia, cervicalgia, etc).
O treinamento de força proporciona melhoras quanto a resistência ao tônus muscular, com consequente adequação da postura e diminuição das dores e desconfortos (WESCOTT, 2012).
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Ref Biográficas: TEIXEIRA, Cauê; GUEDES, Dilmar. Musculação time-efficient, 2 ed. SP: Editora Phorte, 2016